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O dia de uma das nossas festas preferidas está a aproximar-se: O CARNAVAL!!
Estás convidada para a Festa de Carnaval das Guias da 7.ª Companhia de Braga. Irá realizar-se no dia 2 de Fevereiro na Quinta d'Armada pelas 16 h. Não percas!! :)
Uma canhota apertada
7a
Numa iniciativa de venda de agendas e de trevos, a Patrulha Tigre e Lobo estiveram presentes no Encontro de Reis, do dia 6 de Janeiro de 2008. Até foram entrevistadas pelo Correio do Minho (vejam o último parágrafo).
Com a movimentação própria dos grandes dias, o Grande Auditório do Parque de Exposições encheu-se por completo, ontem à tarde, de grupos participantes do XXI Encontro de Reis de Braga e de público anónimo. Com apresentação de Camilo Silva,a edição deste ano teve dois convidados especiais: a Banda Musical de Cabreiros e o Grupo de Cavaquinhos de Vila Verde. Junto ao palco, em actuação a solo, a figura típica e inigualável da Sãozinha da Sé, em movimentos rítmicos bem seus.
Ilda Carneiro, a vereadora da Cultura, agasalhada e exultante com a casa cheia e animada, sublinhou o facto de estar a ser cumprido o programa traçado para este fim-de-semana de reis. O número de participações na iniciativa é idêntico ao do ano passado: 40, dos quais 15 se exibiram ontem no Grande Auditório.
Mas quem subisse a Avenida da Liberdade e chegasse ao Largo Barão de S. Martinho, encontraria uma pequena multidão quee, silêncio, ouvia a actuação dos membros do Grupo Folclórico de Lomar, sem “farda”. No meio, agarrado ao acordeão, João Martinho, de rosto alegremente avermelhado, assumia a posição de solista-maestro do grupo, entre os pontificavam os já idosos. Interpretaram composições desta quadra, a várias vozes, com afinação. Turistas estrangeiros, surpreendidos, juntaram-se ao grupo e ouviu-se, entre os populares, um “já acabou!”, quando João solista anunciava a despedida ali. Mas, para frustar a animação ali, ainda avaçou com uma do folclore vivamente ritmado do folclore popular.
Voltemos ao Parque de Exposições: Ilda Carneiro acabara de nos depedir ansiosa pelo início da festa quando Camilo chamou ao palco os primeiros intérpretes: os 19 membros do grupo da Sé do Corpo Nacional de Escutas. Luís Monteiro, o líder destes jovens escuteiros, elogiou e agradeceu a iniciativa camarária, incentivando-a a prosseguir. Aliás, a melhor prova desse incentivo estava ali no Grande Auditório: casa cheia. Frisou que, com uma adesão assim do público, é “sinal de que nos acarinha”. Para que as nossas tradições mais populares como as Janeiras, não morram. O grupo da Sé interpretou três composições, embora cada grupo só tinha de cantar dois temas.
O Grupo de Reis de Dume, por exemplo, desfilou no átrio com membros seus transportando nas mãos daqueles candeeiros a petróleo ou a álcool azul.
Vestidos com trajes de reis magos apareceram Rui, António e José, à frente do seu Rancho Folclórico de S. Martinho de Tibães.
Para Rui Paulo Teixeira, do Coro Académico da Universidade do Minho, a estudar Medicina, a iniciativa tornou-se num “ponto de encontro” com já licenciados.
Cada um dos 15 participantes do XXI Encontro de Reis de Braga recebeu um prémio de 200 euros, um diploma, um garrafa de vinho do Porto e um bolo-rei. O grupo da Sé do Corpo Nacional de Escutas, criado em 1985, com idades compreendidas entre os 14 e 30 anos de idade. abriu o certame, anunciou que a verba recebida é para aplicar em actividades culturais que o grupo desenvolve ao longo do ano. As Guias de Portugal , segundo Patrícia Melo, não foram ali para actuar, mas angariar fundos. Vendendo revistas e agendas especiais.